terça-feira, 20 de outubro de 2009

A natureza pede socorro


Sentado ao lado da janela assisitia a chuva caindo, as pequenas gotas escorrendo pelo vidro embaçado por meu hálito. O quarto escuro, o barulho dos galhos ecoavam em minha mente. Contava o trovejar, três... dois... quatro... Os raios se afastavam lentamente e com eles a esperança. Olhava para a rua. Vazia. A chuva batia no gramado como tiros, e a cada impacto pensava... "Será que algum inseto morreu? Uma formiga?" Por que mundo tão injusto?É diretio de um tirar o fôlego de vida de outro? Por mais que tente isso nunca mudará, o jeito mesmo é me conformar, mas um apelo fasso; O dia da vingança deles chegará. Mas fazer o que se a sociedade não consegue ver!

Meu momento Greenpeace!

Nenhum comentário: